Marcos 1:15

O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho. (Marcos 1:15)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Religião NÃO!!! É só seguir e obedecer a Jesus (Bíblia)



Para que nóis existimos? Qual é a razão de nós estarmos aqui? Será que fomos criados somente para viver, estudar, trabalhar, ter filhos, tentar criá- los da forma que achamos ser a mais correta e depois morrer? Pense!! Se fosse somente isso que criação mais dipensável nós seríamos, Não acha?

Pois é meu amado. Essa é a pergunta que muitos tem feito a milênios e que estava na nossa cara. A Bíblia (palavra de Deus) tem todas as repostas.
POR QUE ACREDITAR NA BÍBLIA?

É o texto religioso central do cristianismo e sendo o maior Best-Seller de todos os tempos com mais de 6 Bilhões de cópias vendidas em todo o Mundo, 7 vezes o número de cópias do 2º Colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos.

POSTERIORMENTE SERÁ PUBLICADO UM ESTUDO ARQUEOLÓGICO APROFUNDADO SOBRE BÍBLIA, PARA AQUELES QUE GOSTAM DE COMPROVAÇÃO CIÊNTÍFICA


(pois ciêntífico não é só as experiências feitas em laboratório mas também toda a montagem de uma estratégia concreta a partir da qual se organizam diversas ações observáveis direta ou indiretamente, de forma a provar a plausibilidade ou falsidade de uma dada hipótese)


A Bíblia é um livro muito antigo. Ela é o resultado de longa experiência religiosa do povo de Israel. É o registro de várias pessoas, em diversos lugares, em contextos diversos. Acredita-se que tenha sido escrita ao longo de um período de 1.600 anos por cerca de 40 homens das mais diversas profissões, origens culturais e classes sociais. Os cristãos acreditam que estes homens escreveram a Bíblia inspirados por Deus e por isso consideram a Bíblia como a Escritura Sagrada, nela se encontram, acima de tudo, as respostas para os problemas da humanidade e a base para princípios e normas de moral.

A comunidade científica tem defendido a Bíblia como um importante documento histórico, narrado na perspectiva de um povo e na sua fé religiosa. Muito da sua narrativa foi de máxima importância para a investigação e descobertas arqueológicas dos últimos séculos. Mas os dados existentes são permanentemente cruzados com outros documentos contemporâneos, uma vez que, a história religiosa do povo de Israel singra em função da soberania de seu povo que se diz o "escolhido" de Deus e, inclusive, manifesta essa atitude nos seus registros.

Independente da perspectiva que um determinado grupo tenha da Bíblia, o que mais chama a atenção neste livro é a sua influência em toda história da sociedade ocidental e mesmo mundial.Face ao entendimento dela nações nasceram (Estados Unidos etc.), povos foram destruídos (Incas, Maias, etc), o calendário foi alterado (Calendário Gregoriano), entre outros fatos que ainda nos dias de hoje alteram e formatam nosso tempo. Sendo também o livro mais lido, mais pesquisado e mais publicado em toda história da humanidade, boa parte das línguas e dialetos existentes já foram alcançados por suas traduções.

Os idiomas originais

Foram utilizados três idiomas diferentes na escrita dos diversos livros da Bíblia: o hebraico, o grego e o aramaico. Em hebraico consonantal foi escrito todo o Antigo Testamento, com exceção dos livros chamados deuterocanônicos, e de alguns capítulos do livro de Daniel, que foram redigidos em aramaico. Em grego comum, além dos já referidos livros deuterocanônicos do Antigo Testamento, foram escritos praticamente todos os livros do Novo Testamento. Segundo a tradição cristã, o Evangelho de Mateus teria sido primeiramente escrito em hebraico, visto que a forma de escrever visava alcançar os judeus.

O hebraico utilizado na Bíblia não é todo igual. Encontramos em alguns livros o hebraico clássico (por ex. livros de Samuel e Reis), em outros um hebraico mais rudimentar e em outros ainda, nomeadamente os últimos a serem escritos, um hebraico elaborado, com termos novos e influência de outras línguas circunvizinhas. O grego do Novo Testamento, apesar das diferenças de estilo entre os livros, corresponde ao chamado grego koiné (isto é, o grego "comum" ou "vulgar", em oposição ao grego clássico), o segundo idioma mais falado no Império Romano.

A primeira tradução latina da Bíblia foi a Vetus Latina, baseada na Septuaginta, e, portanto, contendo livros não incluídos na Bíblia hebraica. O Papa Dâmaso I montaria a primeira lista de livros da Bíblia, no Concílio de Roma em 382 d.C. Ele pediu a São Jerónimo que produzisse um texto confiável e consistente, traduzindo os textos originais em grego e hebraico para o latim. Esta tradução ficou conhecida como a Bíblia Vulgata Latina, antes disso havia grande confusão e divergência sobre os textos bíblicos a serem aceitos pelos cristãos e, em 1546, o Concílio de Trento a declarou como a única Bíblia autêntica e oficial no rito latino da Igreja Católica.

A Origem da Bíblia

A História

Quando falamos da Bíblia, falamos de uma coleção de livros. A Bíblia é um conjunto de Escritos Sagrados, que chegou até nós atravessando séculos por meio do povo judeu e pelos cristãos zelosos.

A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade, é a vontade de Deus escrita, que contém o que o Senhor requer do homem, o que o homem precisa ser e fazer para chegar até o Criador.

Está tudo revelado na Bíblia; o que o ser humano precisa é conhecê-la pela fé, pois seu tema central é a salvação mediante a fé em Jesus Cristo. Alguém disse certa vez: “A Bíblia é Deus falando ao homem. Deus falando através do homem, Deus falando como homem e Deus falando a favor do homem; mas é sempre Deus falando”.

A palavra Bíblia passou por grandes mudanças ”Bíblos” era o nome de uma antiga cidade Fenícia, famosa pela exportação de papiros. Deste nome se originou a palavra “Biblíon” (livro) e mais tarde “TÁ BIBLÍA” (os livros). O plural grego que determinava o nome “Bíblia” transformou-se, no latim posterior, em nome feminino, singular, “Bíblia”, o livro. E com este sentido foi transmitido para todas as línguas modernas. Mas o conceito vem do hebraico “SeFARAIM”, empregado pela primeira vez em Dn 9.2 “...Eu Daniel, entendi pelos livros...”.

Os judeus que falavam grego traduziram “TÁ BIBLÍA”, designando, com este termo, os livros canonizados como escritos sagrados do povo judeu. Depois foi a vez da Igreja, a qual chama, tanto o Novo quanto o Antigo Testamento, de “TÁ BIBLÍA”. O nome Bíblia foi aplicado às Escrituras, originalmente por João Crisóstomo, grande pregador e patriarca de Constantinopla (398-404 d.C).

Em que material foram escritas?

Tábuas de pedra: Inscrições ou textos eram entalhados em pedras ou rochas. Sua superfície mais lisa ou tosca poderia ser coberta com uma camada de emboço, antes de ser feita a inscrição, como acontecia no Egito e sobre altares de pedra. Tabletes de pedra eram utilizados para textos reais, comemorativos ou religiosos, ou ainda para cópias públicas de editos legais como, por exemplo, o Código de Hamurabi. Aparentemente mediam por volt de 45 cm de comprimento por 30 cm de largura e eram utilizados para registrar, por exemplo, os Dez Mandamentos (Êxodo 24.12). A palavra “tábua” provavelmente descreve a forma retangular e não o tipo de material utilizado.

Papiro: É uma espécie de papel rudimentar, feito de folhas extraídas de uma planta originária do Rio Nilo, que tem o mesmo nome, e uma vez prensada servia como um tipo de papel. Mais tarde, esta técnica aprimorou-se e apareceram os rolos de papiro. Sua utilização não é mencionada diretamente no Antigo Testamento, embora seja comprovada sua utilização, desde o século XI a.C, na Fenícia, na Assíria e Babilônia desde o século VII a.C., e no Egito em todos os períodos. Entre os achados de 1947 nas cavernas de Qumram foram encontrados papiros pertencentes ao século II a.C.

Pergaminho: É empregado na forma de rolo desde o século XVII a.C. Era feito de couro de animal curtido até ficar bem macio e era deixado numa espécie de cal para que ficasse branco, servindo como papel. Media uns 7 metros de comprimento. Quando colados ou costurados, chegavam a medir até 20 metros. Peles de cabras e ovelhas podiam ser facilmente obtidas pelos israelitas e o uso que faziam desse material, para cópias posteriores de textos bíblicos, comprova que já o usavam desde tempos remotos.

O “livro”, no Antigo Testamento, tinha forma usual de rolo, feito de papiro ou pergaminho e o texto era escrito por dentro, podendo continuar no verso. Por volta do século II d.C., o rolo começou a ser substituído pelo códice, uma coleção de folhas de material de escrita dobradas e costuradas em uma extremidade, freqüentemente protegidas por capas. Este “caderno” de papiros ou pergaminhos era largamente usado nas comunidades cristãs para registrar textos do Antigo e Novo Testamentos.

A Bíblia como escritura, aparece mais tarde na História, porém, como mensagem oral, é muito antiga. A oralidade é a forma de narrar ou contar algum feito, muito usada pelos israelitas nos primeiros séculos de sua existência como nação; a palavra era muito significativa e se tornara, posteriormente, o que hoje chamamos de livro.

Os manuscritos

Os manuscritos existentes podem ser divididos da seguinte maneira:

1 – Manuscritos hebraicos do Antigo Testamento

Os mais antigos têm data de 100-150 a.C e foram encontrados nas cavernas de Qumram no ano de 1947, os quais trouxeram valiosos testemunhos para os escritos bíblicos.

2 – Manuscritos Gregos do Novo Testamento

Os mais antigos têm data do terceiro século d.C.

3 – Manuscritos Gregos do Antigo Testamento

Conhecidos como a Septuaginta, ou a versão dos LXX foram traduzidos do hebraico por volta de 277 a.C. Também são datados do quarto século.

4 – Antigas traduções da Bíblia – Em Siríaco, Latim, Alemão e outros idiomas de várias datas.

Não se pode negar a dívida de gratidão que temos para com os judeus pelo extremo cuidado na preparação e preservação dos manuscritos do Antigo Testamento e pelas regras que eles exigiam de cada escriba, algumas das quais são: o pergaminho tinha de ser feito da pele de animais limpos; não somente as palavras, mas cada letra deveria ser contada e destruída logo em seguida e caso, a folha contivesse erro.

Cada cópia deveria ser feita de um manuscrito autêntico e com tinta negra preparada de maneira especial. Pronunciavam cada palavra em voz alta antes de escrevê-la; em caso algum podiam escrever de memória. Os escribas precisavam limpar suas canetas antes de escrever o nome de Deus e banhar o corpo inteiro antes de escrever a palavra “Jeová”.

Em vista deste cuidado extremo da parte dos judeus para preservar perfeitas as Escrituras Sagradas, podemos ter plena confiança de que Deus tem guardado Sua palavra Durant os séculos, desde 1500 a.C., quando Moisés escreveu as primeiras leis (ex 24.4) – até o último escrito de João (cerca de 100 d.C). Os manuscritos do Novo Testamento também foram copiados, com muito cuidado pelos cristãos dos primeiros séculos.

A Bíblia possui quarenta escritores, entre os quais reis, príncipes, poetas, filósofos, profetas e estadistas. Oriundos de diversas classes sociais, alguns eram instruídos em todos os estudos da época, enquanto outros eram pescadores sem cultura. Apesar de possuir vários escritores de classes diferentes, instruções diferentes, de tempos diferentes ela não se contradiz em nenhum momento, pois havia um único cérebro comandando e inspirando seus escritores que foi Deus o único autor da Bíblia.

As Escrituras Sagradas, como um todo, são verbalmente inspiradas por Deus, portanto infalíveis e única regra de fé e conduta do cristão na face da terra. Por maiores que sejam nossos conhecimentos intelectuais, científicos, filosóficos e históricos, a Bíblia está acima de todos, e nada a pode substituir. A inspiração divina é o que faz a diferenciação da Bíblia em relação aos demais livros: é o mais vendido, o mais lido, o mais traduzido, o mais antigo e, entretanto, o mais atual. A razão humana, a Igreja e a Palavra de Deus são os 3 tipos básicos de autoridade religiosa, nesses tempos modernos.

Atualmente, a razão humana, talvez, tem se destacado como a principal forma de autoridade. Precisamos agir com razão e intelecto, mas quando isso digladia a autoridade da Palavra, torna-se racionalismo, e não podemos querer que nossa vida seja regida por autoridade racionalista humana, mas sim pelo próprio Deus.

É claro que neste artigo não temos a pretensão de nos aprofundar na História da Bíblia nem em sua divisão dos seus 66 Livros. Sendo 39 do antigo testamento e 27 do Novo Testamento; sem contarmos é claro com os Livros Apócrifos (não canônicos), como por exemplo: Tobias, Judite, Livros de Macabeus. Nosso desejo é dar uma tênue idéia da sua Origem.

Leitor, nunca esqueça! Se o texto bíblico foi escrito mediante a inspiração de Deus, a leitura de sua Palavra não pode ser um exercício mecânico e desinteressado.

Bíbliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_cient%C3%ADfica

http://www.webartigos.com/articles/15559/1/A-Origem-da-Biblia/pagina1.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia

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